domingo, 6 de dezembro de 2009


cerimonialista

Cerimonial em evento no DF

GAFES EM CERIMONIAIS

Política | 23/10/2008 | 18h46min
Após gafe no Planalto, Chinaglia afasta funcionária do cerimonial

Presidente da Câmara chamou Garibaldi Alves de José Garibaldi em cerimônia no palácio
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), informou nesta quinta-feira o afastamento de uma funcionária do cerimonial da Casa que tinha a responsabilidade de fazer a lista das autoridades presentes a eventos de que ele participa. De acordo com o petista, a funcionária não será demitida, mas irá exercer outra função.

O afastamento se deve a uma gafe do presidente da Câmara na quarta-feira em evento no Palácio do Planalto. Ao cumprimentar as autoridades presentes, Chinaglia chamou o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), de José Garibaldi.

Ao discursar, o presidente do Senado chegou a brincar com a gafe do colega após ele próprio errar o nome de outra autoridade, o ex-deputado Egídio Ferreira Lima. Garibaldi afirmou que "pior" era o caso do presidente da Câmara — que, segundo o presidente do Senado, convive com ele todo dia e ainda erra o seu nome, o que provocou gargalhada geral. Chinaglia chegou a encaminhar para Garibaldi a lista errada de seu cerimonial para se eximir do erro.

Nesta quinta-feira, o presidente da Câmara destacou que, além do erro no nome de Garibaldi, a lista de autoridades estava em ordem incorreta e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva era apenas o sexto a ser citado.

Garibaldi disse ter sido informado do afastamento, mas não quis comentar a medida do colega. As informações são do site G1.
23/10/2008 - 17h01

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Chinaglia afasta servidora que trocou o nome de Garibaldi em cerimônia no Planalto
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afastou de suas funções a servidora do cerimonial da Casa que errou o nome do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto nesta quarta-feira em comemoração aos 20 anos da Constituição Federal. Na ocasião, a servidora ............................ informou Chinaglia de que Garibaldi se chamava José Garibaldi --o que acabou constrangendo o presidente da Câmara publicamente.
Chinaglia disse que, como a servidora é concursada, vai retornar para a sua função original na Câmara. "É uma funcionária dedicada, vai exercer função mais adequada para ela dentro do próprio cerimonial ou de outra função. Eu não posso minimizar [o erro] na medida em que o próprio presidente do Senado se incomodou, eu nem tinha percebido, mas devo explicação para ele", afirmou.
O presidente da Câmara disse que sua disposição em otimizar os serviços da Casa inclui os recursos humanos.
"O que disse é que isso não pode acontecer. Imagina você preparar uma ficha [de cerimonial] onde o presidente da República aparecia como o sexto a ser citado, onde outras autoridades apareciam também de uma forma que não é exatamente aquela prevista pelo cerimonial da Câmara e da Presidência. Então, é melhor as pessoas trabalharem no seu próprio ofício", afirmou Chinaglia.
No início de seu discurso na cerimônia, ao mencionar o nome das autoridades presentes, Chinaglia referiu-se ao presidente do Senado como José Garibaldi Alves.
Inicialmente, poucos convidados perceberam a gafe. Mas Garibaldi, durante o seu discurso, acabou trocando o nome do ex-deputado constituinte Egídio Ferreira Lima --chamando-o de Egídio Madruga.
Informado pelos presentes, Garibaldi consertou o nome do parlamentar, mas disse que até Chinaglia, com quem convive diariamente, trocou o seu nome ao chamá-lo de José Garibaldi.
O presidente do Senado arrancou risadas da platéia, mas depois disse que Chinaglia havia lhe informado que o erro era do cerimonial --que informou incorretamente o nome de Garibaldi ao petista. Irritado com a troca de informações, o presidente da Câmara decidiu afastar a servidora de sua função.
Questionado nesta quinta-feira sobre o afastamento da servidora, Garibaldi não quis comentar.

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Governo dá explicação para gafe na abertura do Pan

Agencia Estado
RIO - “Houve um desencontro de informações entre os cerimoniais”. Esta é a justificativa do Planalto para a desistência do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que titubeou e viu o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, anunciar de forma oficial a abertura dos XV Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, anúncio que, desde a primeira edição dos Jogos, em 1951, era feito pelos presidentes dos países anfitriões.
Incomodado com as vaias, Lula passou a cerimônia com a fisionomia fechada. O constrangimento foi tanto que o presidente se recusou, num primeiro momento, a fazer a declaração de abertura oficial dos jogos. Convencido por assessores a abrir o evento, Lula pediu, então, o microfone, mas foi atropelado pela declaração feita por Nuzman, que não fora avisado que o presidente, depois de recusar, mudara de idéia.
“Foi uma precipitação da assessoria do presidente, que avisou que ele não faria a declaração”, afirmou o prefeito do Rio, César Maia (DEM). “Uma confusão que criou um constrangimento muito grande”, completou Maia. Lula chegou a levantar e ficar de frente para o microfone, com um papel que lhe foi entregue por sua assessoria, mas, ao ser surpreendido pela declaração de abertura do Pan pelo presidente do COB, abriu os braços fazendo um gesto que não entendia o que estava acontecendo e foi se sentar.
As vaias ao presidente foram dadas todas as vezes que seu nome foi citado no microfone do Maracanã, ou sua imagem mostrada no telão, durante a abertura dos XV Jogos Pan-Americanos. A partir da quarta vaia, no entanto, os convidados que lotavam a tribuna de honra do estádio resolveram reagir e puxaram uma salva de palmas para o presidente, que foi seguida por muitos, dividindo, o Maracanã, então, entre vaias e aplausos.
“Para mim me pareceu coisa orquestrada. Era só observar de onde vinha e dava para perceber que era uma coisa organizada”, declarou o ministro dos Esportes, Orlando Silva, sem explicar quem teria organizado as vaias a Lula. O governo federal bancou R$ 1,8 bilhão dos custos dos jogos, orçado em R$ 3,7 bilhões. Lula em momento nenhum quis falar com a imprensa e se recusou a responder se estava chateado com os protestos, quando deixava o Maracanã.
Na quarta-feira, durante o ensaio geral da abertura dos jogos, o mesmo fato já havia ocorrido. Todas as vezes que o nome do presidente era citado, vaias ocorriam. Pela manhã, no entanto, um contraste. Ao ser recebido, na Vila Pan-Americana, por 100 voluntários convidados, o clima era muito diferente. O presidente Lula foi recebido com gritos de “olê olê olá Lula Lula”, jingle que marcou suas campanhas eleitorais. De traje esportivo, vestindo o agasalho oficial do Pan, o presidente Lula e D. Marisa visitaram as instalações da Vila Pan-Americana. Ao conhecer a sala de ginástica, o presidente brincou com os atletas, mostrando sua forma física, ao ensaiar exercícios em uma esteira e em outro aparelho. Lula tirou fotos, deu autógrafos, conversou com os esportistas, mas não quis falar com a imprensa.
Muito assediado, o presidente acabou desistindo de almoçar no refeitório com os atletas, preferindo ir para o Hotel Sofitel, em Copacabana, frustrando os planos dos ginastas Daniele e Diego Hypólito, e Daiane dos Santos que, ao saber que Lula não participaria mais do almoço, foi até a entrada do restaurante para cumprimentá-lo e tirar fotos.
À tarde, de terno e gravata, Lula assistiu da tribuna de honra a toda a cerimônia de abertura oficial dos Jogos, aplaudindo cada uma das delegações. O presidente se esmerou, inclusive, ao aplaudir e tentar se contrapor às estrondosas vaias que o público deu à delegação dos Estados Unidos, quando foi anunciado que ela iniciava seu desfile.
Na solenidade de abertura dos jogos, Lula estava acompanhado da primeira-dama, Marisa Letícia, que vestia um tailler verde e amarelo e usava uma bolsa com a bandeira do Brasil desenhada. Também estavam presentes o vice-presidente, José Alencar, o governador do Rio, Sérgio Cabral, e os ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, Tarso Genro, da Justiça, Orlando Silva, dos Esportes, e Samuel Pinheiro Guimarães, interino das Relações Exteriores. Mas a cerimônia foi pouco prestigiada pelas autoridades estrangeiras. Apenas três chefes de Estado e três chefes de governo compareceram: do Panamá, Honduras, do Canadá, de Antigüa e Barbuda, das Antilhas Holandesas e de Aruba. Nem mesmo o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que estava sendo esperado, não compareceu.
Tags: Cesar Maia, Lula, PAN, Sergio Cabral
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Protocolo é ignorado em cerimônia com príncipe-herdeiro do Japão
Portal Terra
BRASÍLIA - Para evitar quebras de protocolo que representassem desrespeito ao príncipe-herdeiro do Japão, Naruhito, o consulado japonês em São Paulo distribuiu a jornalistas e fotógrafos uma lista de proibições e restrições a serem adotadas durante a cerimônia de comemoração do centenário da imigração japonesa no Brasil. Ainda assim, a solenidade não escapou de pequenas gafes, incluindo a do cerimonial do próprio Palácio do Planalto, que pronunciou de forma errada o nome do príncipe.
As restrições, dizia o consulado, serviria como 'demonstração de cortesia e polidez' e incluía não atravessar o espaço em frente ao ocupado pelo príncipe, não se posicionar em sua frente ou sequer acompanhar ou caminhar ao seu lado. Repórteres de rádio e TV receberam uma lista com palavras-chave em japonês para serem pronunciadas de forma correta. O locutor da cerimônia, no entanto, errou o principal: a pronúncia correta do nome de sua alteza real.
Para os convidados, uma das maiores preocupações dos organizadores da cerimônia foi minimizar a barreira lingüística japonês-português. Nem todos os presentes, porém, tiveram acesso ao aparelho de tradução simultânea. Alguns homenageados japoneses estranharam a aproximação de estudantes de diplomacia do Instituto Rio Branco, que deveriam entregar-lhes medalhas.
O próprio aparelho de tradução quase representou a pior gafe da cerimônia. O príncipe Naruhito o deixou cair por um instante e, ao tentar pegá-lo do chão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quase caiu e derruba a cadeira sobre si.
Oficialmente o cerimonial do Palácio do Planalto disse não ter recebido nenhuma orientação específica ou treinamento para a recepção do príncipe herdeiro. No Congresso Nacional, no entanto, já foi distribuída uma lista de proibições e isolado o acesso ao Plenário para a chegada de Naruhito.
Desacompanhado, o príncipe subiu a rampa do Palácio do Planalto com nove minutos de atraso. Ao fim do trajeto, o esperavam o presidente Lula, a primeira-dama, Marisa Letícia, e o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Logo ao saírem da rampa, Lula e Marisa violaram a primeira regra encaminhada pelo consulado japonês: não atravessar a caminho do príncipe.
Com discursos-padrão, o presidente Lula e o príncipe Naruhito lembraram das dificuldades dos primeiros 781 japoneses que desembarcaram do navio Kasato Maru no porto de Santos (SP) há exatos 100 anos. - Os pioneiros apostaram no Brasil (...) e não levou muito tempo para que os japoneses mostrassem todo o seu potencial. Ajudaram a construir o Brasil e a fortalecer a relação entre dois países tão distantes geograficamente - afirmou Lula.
- Os primeiros imigrantes foram assentados sem ter noção suficiente, (...) tiveram de superar a barreira do ambiente, da cultura e da língua. Quantas dificuldades devem ter passado os imigrantes - lembrou o príncipe.
Para a visita de Naruhito, o saguão principal do Palácio do Planalto, onde normalmente não são instalados painéis em homenagem a governantes estrangeiros, recebeu na noite de ontem um conjunto de televisores LCD que exibiam um vídeo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), destacando a "disciplina, o trabalho duro, a habilidade na agricultura e o espírito empreendedor". O vídeo inteiro era exibido com dizeres japoneses e em inglês, sem nenhuma referência à Língua Portuguesa.
Durante a solenidade foram lançados dois selos e uma moeda comemorativa do centenário da imigração japonesa. A moeda, prateada, foi cunhada em cuproníquel e tem valor de face de R$ 2. A tiragem inicial é de duas mil unidades, que podem ser compradas a partir de amanhã nas regionais do Departamento do Meio Circulante do Banco Central ou pelo site do BC na internet (www.bcb.gov.br) ao custo de R$ 24.
Os selos em homenagem ao centenário custam R$ 3,50 e retratam elementos característicos da cultura japonesa feitos pela artista Adriana Shibata. O primeiro selo é composto pelo navio Kasato Maru e tem como pano de fundo um mapa do Brasil e a letra C, de centenário. O segundo apresenta um origami diante das bandeiras do Brasil e do Japão também sobrepostas pela letra C.

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Nilmário elogia e comete gafe com caminhoneiros - 19/5/2004

Lisandra Paraguassú e Cristiane Jungblut
O Globo

PAÍS
BRASÍLIA. O secretário nacional dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, cometeu ontem uma gafe ao elogiar a iniciativa de 65 mil caminhoneiros que assinaram manifesto comprometendo-se a combater a exploração sexual de crianças nas estradas. Nilmário lembrou a imagem que tinha dos caminhoneiros quando morava no interior de Minas Gerais: o de homens que levavam fotos das famílias nos caminhões mas também exploravam menores:
— Sou de Teófilo Otoni, e a imagem que tenho dos caminhoneiros é a daquele homem que carrega na boléia do caminhão as fotos da família, mas é também a do abusador e explorador de crianças.
Logo depois, ele tentou consertar suas declarações. Afirmou que “a imagem que se criou dos caminhoneiros é mais a do pai de família do que a do abusador”. Ao participar da cerimônia sobre o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Nilmário disse que o governo Lula acabará com esse problema. Segundo ele, há 58 pontos importantes de exploração sexual de crianças e adolescentes nas 30 principais rodovias do país, que serão combatidos.
Lula se emociona com discurso de adolescente
O acordo entre a Secretaria de Direitos Humanos e a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) cria o Plano Nacional do Transporte em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Segundo dados do governo, entre janeiro e março de 2004, 33,4% das ocorrências registradas pela Polícia Federal envolvendo crianças e adolescentes em rodovias tinham conotação sexual.
— Cinqüenta cidades vão ter núcleo de combate à violência. Até o fim do governo, teremos derrotado o esquema criminoso, as redes de tráfico de seres humanos e de exploração sexual. — disse Nilmário.
A cerimônia foi no Salão Nobre do Palácio do Planalto e teve a presença da cantora Daniela Mercury, embaixadora da Unicef no Brasil. Lula emocionou-se com o discurso da adolescente Inês Dias, que chorou ao pedir uma guerra à exploração sexual infantil. Ela representava o Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual.

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05/03/2008 às 20:53
| COMENTÁRIO (1)
Lula comete gafe e troca nome de ministras
Agencia Estado
Ao discursar no Palácio do Planalto na cerimônia do Dia Internacional das Mulheres, comemorado no dia 8, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cometeu hoje uma gafe e trocou o nome da ministra especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire, pelo da ex-ministra especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Matilde Ribeiro, que deixou o cargo acusada de ter cometido irregularidades no uso de cartão de crédito corporativo. Em seguida, consertou, sem fazer qualquer referência a Matilde.

Na solenidade, Lula ouviu queixas de uma representante do Conselho Nacional das Mulheres, Nilza Iraci, de que a pasta precisava de mais recursos para desenvolver as políticas. "Precisamos de orçamento, apoio financeiro e gestão. Sem isso, não tem resultado", disse Iraci, que também defendeu o aborto em discurso. O presidente respondeu a ela, sugerindo que as representantes do conselho e do ministério e as mais de 50 parlamentares, todo ano, mandem adendos ao Orçamento no Congresso para conseguirem mais recursos à pasta.

Sobre o aborto, Lula preferiu não falar, embora ressalvasse que era "uma questão de honra" adotar uma política de família nas escolas para cuidar das crianças brasileiras. Ele defendeu também o uso de anticoncepcionais e a realização de vasectomia para assegurar o planejamento familiar. "Pode ser um pouco mais lento, mas nós vamos levar isso avante", assegurou. De acordo com o presidente, estas políticas irão adiante, apesar de o governo ter perdido R$ 40 bilhões do Orçamento que seriam destinados à saúde por causa da derrubada da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Congresso, no fim de 2007.

Depois de comemorar os resultados com a Lei Maria da Penha, que condenam homens que batem em mulheres. Lula elogiou o lançamento do 2º Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e citou como uma das metas a reserva de 30% das vagas para mulheres nas frentes de trabalho do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
29/05/2003 às 01:00:00 - Atualizado em 19/07/2008 às 15:23:06

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Lula comete gafe durante cerimônia

Redação O Estado do Paraná
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso politicamente incorreto ontem, durante cerimônia de lançamento da nova política de saúde mental do governo, ao chamar de loucos os portadores de transtornos mentais. "Todos nós temos um pouco de louco dentro de nós", afirmou em trecho improvisado de seu discurso.
"Quem não acreditar é só fazer uma retrospectiva do comportamento pessoal nos últimos dez anos que vai ver que já teve esse momento." Apesar de não se referir diretamente aos beneficiados pelo programa, Lula não usou a denominação correta - portadores de transtornos mentais - usada inclusive no material distribuído pelo Ministério da Saúde.
Sem privilégios
Além de derrapagem no discurso, a organização da Presidência reservou as últimas cadeiras disponíveis no Salão Nobre do Palácio do Planalto para os principais beneficiados do programa do governo: os portadores de transtornos mentais. Acompanhados de enfermeiros, os "pacientes", como classificou o deputado federal Paulo Delgado (PT-MG), autor do projeto de saúde mental, ficaram distantes dos ministros, parlamentares e atores presentes - Rodrigo Santoro e Maria Fernanda Cândido.
A atriz ainda ouviu uma brincadeira de Lula sobre seu trabalho no Centro de Atenção Psicossocial (Caps): "Eu, se soubesse que a Maria Fernanda Cândido tinha trabalhado no Caps, teria me internado. E se o Rodrigo Santoro fosse o ajudante, a Marisa teria se internado também".
Projeto de lei
Afora os problemas de organização e de discurso, o governo federal enviou projeto de lei ao Congresso Nacional que institui o auxílio reabilitação psicossocial, uma ajuda de R$ 240 para estimular a volta para casa dos pacientes. Isso custará R$ 2 milhões, já previstos no PPA (Plano Plurianual) do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O benefício será pago ao paciente ou ao representante legal. O paciente terá direito ainda a um programa assistido e reintegração, trabalho protegido e lazer assistido.
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FHC comete gafe na recepção e diz que Brasil ainda será tetra

Presidente se confunde durante discurso de 3 minutos na rampa do Palácio
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Brasília (AF)
AE
O presidente Fernando Henrique Cardoso cometeu uma gafe ao homenagear ontem a seleção. Em vez de dizer que o país terá outras oportunidades de ser pentacampeão, afirmou que o time ainda será "tetracampeão".
"Não vamos deixar passar a chance de (o país) ser o tetracampeão, porque nós vamos ser." O tetra foi conquistado na Copa de 94, nos Estados Unidos.
FHC se confundiu durante o discurso que fez, de menos de três minutos, no alto da rampa do Palácio do Planalto. Antes de discursar, recebeu vaias e sinais negativos - feitos com o dedo polegar - do público que esperava ver a seleção.
Na rampa, diante do público, o presidente conversou com os jogadores, anotou os números de telefone de Ronaldinho, Taffarel, Dunga, Bebeto e Cafu. Segundo ele, "para manter futuros contatos telefônicos."
O ministro-chefe da Casa Civil, Clóvis Carvalho, disse que FHC não está pensando em convidar os jogadores para que participem da campanha de reeleição. "Não se falou sobre isso", disse ele.
Ao lado de FHC, participaram da cerimônia o vice-presidente, Marco Maciel, o presidente do Senado, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), o governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque, e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que também foi vaiado pelo público.
FHC ocupou o alto da rampa como se fosse um palanque e, em tom de discurso de campanha, fez elogios à população e à seleção. Na opinião dele, a população "compreendeu" a derrota e o título de vice, o que demonstrou "amadurecimento".
Para a seleção e para o público, FHC disse que o Brasil está destinado a "vencer". "Eu quero dizer que um país que tem esse destino pode postergá-lo", afirmou.
Em seguida, o presidente elogiou "o povo brasileiro": "Esta recepção deste povo generoso de Brasília mostra que o grande herói mesmo é o povo brasileiro", afirmou.
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Vale do Paraíba, quarta-feira, 15 de julho de 1998
Copyright © O ValeParaibano 1998

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Combinando a sua Gravata

Primeiro, e o básico dos básicos, a gravata deve terminar sua ponta onde começa a fivela do seu sinto, ou no máximo no meio dele, por isso não adianta comprar aquelas gravatas com o nó feito, geralmente elas nunca vão dar certo com sua altura, preste atenção essa regra é de ouro, lembre-se gravata na altura na fivela do cinto.

Segundo, camisa branca ou em tons claros, a gravata deve ser mais escura que a camisa, Ex. Camisa branca com gravata preta, azul escuro, vinho escuro, e por assim vai, também da pra usar uns tons pastéis porém fica mais difícil a combinação como um amarelo, rosa, etc. Camisa escura, sempre gravatas em tons escuros, da mesma cor ou mais escuro que a camisa, Ex. Camisa preta, gravata preta, marron ou azul-marinho.

Gravatas com fantasias ou listras devem ser usadas, preferencialmente, com camisas lisas. Já as lisas podem ser usadas com camisas com qualquer tipo de desenho no tecido. A altura correta da gravata é na altura da fivela do cinto, nunca abaixo ou acima da mesma. Os nós, acima de tudo, devem ser bem feitos, respeitando também o modelo do colarinho.

GRAVATA
TERNO Preta Cinza Azul Bordeaux Verde Amarela
Preto OK OK OK OK OK OK
Cinza OK OK OK OK OK OK
Marinho OK OK OK OK OK OK
Marrom OK N N N OK OK
Verde OK OK OK N OK N
Havana OK N OK N OK OK

GRAVATA
CAMISA Preta Cinza Azul Bordeaux Verde Amarela
Branca OK OK OK OK OK OK
Preta OK OK OK OK OK OK
Azul Royal OK OK OK OK OK OK
Azul Clara OK OK OK OK OK OK
Cinza OK OK OK OK OK OK
Verde OK OK N N OK N
Areia OK N OK OK OK N
Listras e Xadrez LISAS OU MONOCROMÁTICAS

Curiosidades e costumes de vários países

No México, quem bota as mãos nos quadris está querendo briga. Já na Coreia, assoar o nariz na rua é falta grave. Aprenda aqui o que é gafe em alguns lugares do mundo.


À mesa, com toda a fineza

Ainda que o molho seja irresistível, não limpe o prato nos países árabes. É terrivelmente grave e grosseiro comer tudo o que for servido.
Tampouco se atreva a limpar o molho do prato com um pãozinho, se estiver na Inglaterra. Ingleses detestam esses modos!
Já no Japão, raspar o prato e lamber os beiços cai bem. O anfitrião (ou o vizinho da mesa) acha indelicado deixar um restinho.
Na China, jantar é teste de resistência. Não há ofensa maior do que recusar comida – não importa o que seja. Engula!


Certas coisas proibidas em público

Se você estiver na Coreia do Sul, não assoe o nariz na rua. Lá isso é considerado ofensa gravíssima!
Não importa o quanto seja engraçada a piada que seu amigo contou. Jamais gargalhe nas ruas do Japão, principalmente se você for mulher (lembre-se que as japonesas sempre cobrem a boca para rir).


Veja lá o que você fala!

A menos que você seja um médico, jamais pergunte a um americano quanto ele pesa ou mede. É mais fácil ele contar algum segredo sujo do que revelar as medidas do corpo.
Ao telefone, em todos os países da Europa, você diz seu nome antes de mais nada. Mesmo que a ligação seja só para pedir informações.
Não elogie uma japonesa, nem que ela seja a musa dos seus sonhos. Ela vai achar que é falsidade.


Olhe a mão-boba

Na Tailândia, é muito indelicado ficar conversando com alguém com as mãos nos bolsos. Deixe-as bem à vista, sempre.
Também não coloque as mãos sobre as costas da cadeira na qual outra pessoa está sentada: para os tailandeses, isso é grave.
Mão no bolso, no México, é coisa de grosso. E se um homem colocar as mãos nos quadris e olhar para você, está chamando para a briga.


A arte de presentear

No Oriente, é fundamental dar ou receber presentes com as duas mãos. É sinal de apreço.
Se você não for da Máfia, nunca dê um relógio para um chinês: significa que deseja a morte dele.
Os chineses são mesmo cheios de dedos: antes de aceitar um presente eles recusam três vezes. Nem mais, nem menos.


Cada um no seu lugar

Os americanos odeiam quem vai abrindo caminho no meio da multidão. Peça desculpas a cada empurrão inevitável.
E olho no chão: americanos ficam muito, mas muito zangados, ao levar um pisão no pé.
Quando você está em pé, conversando com alguém, é normal um coreano passar no meio. Dê um passo para trás, para dar passagem. Na Coréia, é falta de educação alguém dar a volta por trás de você.

Sei também que em paises árabes, quando a comida é servida no chão (em lugares típicos ou em familias) nunca coma com a mão esquerda. Essa mão é impura porque é usada na toilette. Comer só com a mão direita.

Chegar atrasado para um compromisso marcado (mais formal ou quando se vai pela primeira vez na casa de alguém) é gafe na Alemanha. Chegar em cima da hora +/- 5 minutos com um buque de flores para a dona da casa e uma garrafa de vinho, e você chega impressionando. Servir o vinho que foi presenteado (caso nao tenha um já separado para a ocasião) também é comum e faz parte do bom tom.

Na Alemanha é sempre a pessoa mais velha que tem que lhe oferecer a "você". Enquanto isso não acontecer vocês se tratam por "senhor(a)" e sobrenome.

Na hora de cumprimentar:
na Rússia vale beijo na boca, entre homens.
Na Nova Zelândia, os maiores cospem no pé um do outro.

* O círculo feito com o polegar e o dedo indicador pros:
Brazucas é gesto obsceno.
Para os Americanos significa OK.
No Japão, quer dizer dinheiro.
Na França, indica algo sem valor.
Na Alemanha, equivale a chamar alguém de idiota.
Na Tunísia, é uma ameaça de morte.

Essa tb é boa: Na Argentina, se alguém olhar para você apontando o indicador para o lado da cabeça e girando-o, não quer dizer que você seja maluco. É só para atender ao telefone.

mais curiosidades culturais ....

No Líbano, os homens podem legalmente ter relações sexuais com animais, mas tem que ser fêmeas. Relações sexuais com machos é punível com a morte.

*No Bahrain, um médico pode legalmente examinar a genitália feminina, mas ele é proibido se olhar diretamente para ela durante o exame. Ele pode apenas olhar através de um espelho. (será que é para não virar pedra????).

* Os muçulmanos não podem olhar os genitais de um cadáver. Isto também se aplica aos funcionários da funerária.. Os órgãos sexuais do defunto devem estar sempre cobertos por um tijolo ou por um pedaço de madeira.

* A penalidade para a masturbação na Indonésia é a decapitação.

* Há homens em Guam cujo emprego em tempo integral é viajar pelo país e deflorar virgens, que os pagam pelo privilégio de ter sexo pela primeira vez. Razão: pelas leis de Guam, é proibido virgens se casarem.

* Em Hong Kong, uma mulher traída pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo apenas com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer outra maneira pelo marido.

*A lei autoriza vendedoras a ficarem de topless em Liverpool, Inglaterra, mas somente em lojas de peixes tropicais.


*Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações com seu marido e a primeira vez que isso ocorre, sua mãe deve estar no quarto para testemunhar o ato.


*Em Santa Cruz, na Bolívia, é ilegal um homem ter relações com uma mulher e a filha dela ao mesmo tempo.


*Em Maryland preservativos podem ser vendidos em máquinas somente em lugares onde são vendidas bebidas alcoólicas para consumo no local.

Hábitos e Costumes Medievais

Na Idade Média, o banho, era considerado prejudicial se tomado em excesso. As pessoas geralmente tomavam apenas dois ou três banhos ao ano; e quase sempre por volta do mês de Maio ou Junho, quando começa a primavera na Europa e o clima já estava um pouquinho mais quente. Daí a origem do mês de Maio, ser o mês eleito para os casamentos, porque desta feita as noivas tomavam o banho no mês de Maio e o cheiro das partes intimas não era tão forte. O uso do bouquet pela noiva também era utilizado para dissipar o mau odor da mesma. Quando era decidido que o banho seria tomado, quem tinha prioridade de usar a agua limpa, ou seja a primeira agua, era o chefe da família, e assim sucessivamente os banhos eram tomados, a começar pelo pai, mãe, filhos, e por último os bebés; quando então a agua já estava totalmente imunda.
O cheiro dos corpos, de suor e das partes intimas impregnavam todas as casas. As roupas eram lavadas também somente duas ou três vezes ao ano, devido a raridade das mesmas e o alto custo do sabão. Em consequência disto, cheiravam mal, eram imundas, e viviam cheias de pulgas, piolhos e insectos. Os dentes não eram lavados, portanto a grande maioria já não os tinha na boca, e as pessoas que ainda os tinham, estavam apodrecidos e negros. Quando vemos em fotos antigas, lacaios a abanar as pessoas, não era pelo calor e sim pelo odor fétido que era exalado das bocas e das partes intimas; portanto usavasse o abano para dissipar o mau cheiro.
Nas áreas urbanas, o excrementos corporais e a água usada no banho eram atirados pela janela, o esgoto era a céu aberto o que obviamente propiciava a proliferação do mau cheiro e de doenças altamente contagiosas e infecciosas. As roupas de cama eram sujas, e as vezes dormiam numa mesma cama quatro ou seis pessoas. Devido a tanta falta de higiene e a muitas vezes manterem animais de grande porte dentro de casa, a proliferação dos ratos era também grande. A taxa de mortalidade infantil era grande, 1/3 das crianças morriam antes de completar um ano de idade. A saúde era tratada com desleixo, e quase sempre designavam a doença como um castigo divino. As doenças eram tratadas com infusões caseiras e por vezes tratamentos absurdamente exóticos, utilizando excrementos de animais, urina e outros tipos de unguentos. Devido a falta de higiene, não era de se estranhar que muitas pessoas morressem, e em meados do século XIV, uma peste devastou 1/3 da população europeia. Estamos a falar da Peste Negra, que era transmitidas aos humanos através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos navios vindos do Oriente entre os anos de 1346 e 1352. Como as cidades não tinham condições higiénicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. O lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a população de ratos aumentou significativamente.
Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pasteurella Pestis. E as pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu alimento, o sangue. Após o contágio a pessoa tinha poucos dias de vida. Os sintomas eram febre altíssima, mal-estar geral, vómitos e bolhas de pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. As pessoas atribuíam a peste como sendo um castigo divino, enviado aos homens para pagarem os seus pecados.


É impressionante nos dias de hoje quando se visita o Palácio de Versailles em Paris e se observa que o suntuoso palácio não tem banheiros. Quem passou por esta experiência ficou sabendo de coisas inacreditáveis. E olha que ali viveram os Luizes mais
importantes da França sempre acompanhados de uma corte
de até 10 mil nobres devidamente alojado majestoso Versailles.

Na Idade Média não existiam os dentifrícios, isto é, pastas de dentes, muito menos escovas de dentes ou perfumes, desodorantes muito menos... e papel higiênico, nem pensar...
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio feitas dentro do urinol ou de um pinico...

Todos nós já vimos nos filmes da época medieval, onde aparecem pessoas sendo abanadas por aqueles leques enormes. Passam desapercebidos os verdadeiros motivos desse costume tão comum nos salões das pessoas mais abastadas.

Em um país de clima temperado, a justificativa não era o calor, mas sim o péssimo odor que as pessoas exalavam, pois não tomavam banho, não escovavam os dentes e não se usava papel higiênico e muito menos faziam higiene íntima.

Os nobres, eram os únicos que podiam ter servos que os abanassem, para espalhar o mau cheiro que o corpo e suas bocas exalavam com o mau hálito, além de ser uma forma de espantar os insetos, sempre atraídos por esses odores.

Não é atôa que as primeiras essências perfumadas para uso pessoal, surgiram a partir dessa época, para afastar o bodum, tão comum entre as pessoas daquela época.

Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão).
Uma das razões é simples de deduzir:
os primeiro banho do ano eram tomados em maio; assim, o cheiro das pessoas ainda estava tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a ser exalados pelo calor da estação, as noivas carregavam buquês de flores
junto ao corpo, para disfarçar o incômodo dos odores.
Daí termos maio como o "mês das noivas" e a razão da origem do buquê de noiva, está explicada.

Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente, parecida com o furô dos povos orientais.
O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois e sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade. Após, as mulheres também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.

Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe uma expressão popular na Inglaterra que diz;
"don't throw the baby out with the bath water",
ou seja, literalmente
"não jogue o bebê fora, junto com a água do banho".

Os telhados das casas não tinham forro e as madeiras que os sustentavam, eram o melhor lugar para os animais, cães, gatos e outros, de pequeno porte, como ratos e besouros se aquecerem também. Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão
"está chovendo canivetes"
que tem o seu equivalente em inglês em
"it's raining cats and dogs"
que se traduz para:
"está chovendo gatos e cachorros".

Para não sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.

Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho ou de cobre. Certos tipos de alimento oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada intoxicada pelo azinhavre, ou "zinabre" como se diz popularmente.
Lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa...

Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos e em algumas regiões, planta-los era crime e merecia punição exemplar.

Os copos de estanho e de cobre, eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes deixava o indivíduo "no chão" ,numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho. Olha aí o azinhavre de novo.

Poderia se pensar que o "no chão" estivesse morto, portanto recolhia-se o corpo e se preparava o enterro. Todavia, o corpo era então colocado sobre uma mesa, preferencialmente da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordaria ou não.
Daí, surgiu o hábito de guardar o corpo, a vigília do caixão.

A Inglaterra é um país pequeno e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário e o túmulo era utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Isso aconteceu inúmeras vezes e a literatura está cheia desses relatos.
Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e vinha até a superfície e ficava amarrada num sinos obre a cova do sepultado. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão essa por nós usada até os dias atuais. (extraído da internet)

ordem de precedencia nas bandeiras estaduais

Bandeiras Estaduais
1. Brasil
2. Bahia
3. Rio de Janeiro
4. Maranhão
5. Pará
6. Pernambuco
7. São Paulo
8. Minas Gerais
9. Goiás
10. Mato Grosso
11. Rio Grande do Sul
12. Ceará 13. Paraíba
14. Espírito Santo
15. Piauí
16. Rio Grande do Norte
17. Santa Catarina
18. Alagoas
19. Sergipe
20. Amazonas
21. Paraná
22. Acre
23. Mato Grosso do Sul
24. Rondônia
25. Distrito Federal
26. Amapá
27. Roraima
28. Tocantins

Cerimonial

Cada evento tem características próprias e etapas distintas de planejamento, organização e execução.
Cerimonialista é a pessoa encarregada da condução da solenidade, ou seja, é o responsável pelo cumprimento das normas protocolares. Profissão regulamentada pelo Senado Federal, responsável ainda pelas autoridades relacionadas para a composição da mesa e deverão ser nomeadas conforme a ordem geral de precedência, ou seja, da maior para a menor.
Ordem de Precedência
No momento, no Brasil vigora o Decreto nº 70274 de 09/03/1972, com alterações feitas pelo Decreto nº 83186, de 19/02/1979, que determina as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência, instrumento indispensável para quem atua na área de eventos.